Reserva de Emergência: quanto guardar e onde investir

Introdução
A reserva de emergência é a base da saúde financeira. Ela evita endividamento em imprevistos e dá tranquilidade para investir com foco no longo prazo.

Quanto guardar

  • Regra de referência: 3 a 6 meses de despesas para renda estável; 6 a 12 meses para renda variável/autônomos.
  • Inclua custos fixos (moradia, alimentação, saúde, transporte) e compromissos sazonais.
  • Atualize o alvo a cada 6–12 meses.

Onde investir (segurança e liquidez)

  • Tesouro Selic (LFT): baixo risco soberano, resgate D+1.
  • CDB de liquidez diária: coberto pelo FGC até o limite por instituição.
  • Fundos DI/títulos públicos: prefira com taxa baixa e liquidez.
  • Evite: ações, FIIs, IPCA+ longo, criptos — podem estar em queda quando você precisar do dinheiro.

Como montar (passo a passo)

  1. Some suas despesas médias mensais.
  2. Defina a meta (meses × despesas).
  3. Escolha um único veículo de liquidez (evita dispersão).
  4. Aporte automático todo mês; reajuste metas anualmente.

Boas práticas

  • Separe conta/corretora específica para a reserva.
  • Não use para consumo planejado; crie uma poupança de metas à parte.
  • Reponha após uso.

Conclusão
Reserva de emergência é seguro de tranquilidade. Comece hoje com aportes pequenos e ganhe liberdade para investir melhor.

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